domingo, 9 de maio de 2010

Janeiro.


Eu amo o som que seu coração faz quando se quebra, eu amo ver seu sorisso virar pó e seu calor se congelar em segundos. Pode ser egoísmo - e acredito que seja- Mas é a única forma que eu tenho de sentir. E talvez nem isso seja real...
Eu andei milhas e milhas longe daqui , morri sete vezes e tomei as dores que vi no caminho só pra lhe dizer que meu verbo se conjulga no tempo errado, sua música me dá nojo e eu achei a última peça do quebra-cabeça. Vamos jogar outro jogo ?


Há buracos em todos os cantos da parede, mas entenda, é a única forma que me ensinaram de viver...

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