quarta-feira, 23 de junho de 2010

Poesia, morangos, fim.

Alice, sempre pela metade. Meio coração, meio amor, um meio adeus. Alguém me disse uma vez '' bem vinda ao inferno'' e eu sempre me dei bem com fins violentos. Coloque em nosso canal preferido e me traga mais café, por favor. Ah, Alice, eu mudaria...Juro que que mudaria...Pudera eu morrer agora, pudera eu viver sem isto. Pudera eu mentir. Onde você está agora se não aqui, dentro de mim ? Você sabe que viver pela metade nunca foi uma opção para mim...Meias verdades, meias palavras. Ah, Alice, você sabe disso, diga que sabe.

Venha aqui e termine com isso de uma vez, eu te disse que borboletas também morrem. Ah, Alice, sempre correndo, sempre vivendo...Sempre morrendo. Alice, tu é uma memória boa, como aquelas noites na varanda. Ah, Alice, eu vou fazer voltar, eu juro que vou...Quando aquela música tocar.



'' esquecendo o mundo e por ele sendo esquecida.''

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