
Eram 7:30 da manhã. Os primeiros raios de sol haviam penetrado a janela do quarto. Mesmo sem ter o por quê, levantei. Me sentia como um foguete, uma bomba prestes a explodir. Uma confusão, um turbilhão. Tais sentimentos entraram em contradição dando origem a indiferença. Liguei o rádio mas nenhuma música fazia com que me sentisse melhor, então o desliguei. Preferi ficar cega por opção, pela primeira vez a verdade pouco me importava. Viveria eu assim, pobre mortal seguindo sem rumo neste grande lar universal ? Não importa, eu estava vivendo.
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